A liderança em tempos modernos

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A liderança em tempos modernos

A liderança em tempos modernos

Liderar nunca foi fácil! É um verdadeiro malabarismo atuar nas três frentes: liderar a si mesmo, liderar os outros e ainda ter que dar resultado para a empresa. Com tantas demandas de diferentes ordens, é comum que o gestor se perca entre a execução de tarefas e o tempo despendido com as pessoas.

Atualmente temos três gerações atuando juntas no mercado de trabalho: as Gerações X, Y (ou Millennials) e Z. É uma diversidade etária coexistindo no ambiente corporativo e que possui diferentes características e expectativas. Os integrantes da Geração X têm sua data de nascimento, localizada, aproximadamente entre os anos de 1960 e 1980. A maioria da literatura se refere à Geração Y como as pessoas nascidas entre os anos 1980 e 2000. A Geração Z corresponde aos nascidos entre os anos de 1990 e 2009. Por tratar-se de perfis tão diferentes, é fundamental que o gestor entenda como cada Geração funciona, para que ele consiga extrair o melhor delas, mantendo a equipe motivada e obtendo melhores resultados.

Com a entrada das novas gerações e da inteligência artificial nas empresas, os conhecimentos técnicos passam a ser mais facilmente replicáveis, perdendo força enquanto diferencial profissional. É nesse cenário que as competências comportamentais ganham destaque, pois mais importante do que conhecer sobre um assunto, é conseguir resolver problemas corriqueiros e futuros. A competência técnica passa a ser o “pano de fundo” em um contexto altamente dinâmico e competitivo, que requer ações que promovam saídas criativas e eficazes.

O grande desafio do líder, é preparar a equipe para responder à essa nova demanda de mercado, que valoriza mais atitude do que conceitos. O gestor que aponta o caminho a ser seguido pelo seu liderado, precisa se tornar um líder que desenvolve as pessoas para que elas próprias identifiquem e apresentem as soluções. Para tanto, é necessário:

  1. Conhecer o time – saber como funciona cada integrante, seu nível de maturidade na função, como está o seu engajamento com o trabalho, habilidades que ele já possui e que precisará desenvolver e as suas expectativas profissionais;
  2. Saber fazer as perguntas certas – oferecer uma escuta ativa que busque no liderado a construção de respostas para o que ele fará e como colocará em prática o aprendizado em situações futuras, promovendo assim, um desenvolvimento genuíno.

Mais do que trazer retorno para o negócio, o gestor precisa criar autonomia nas pessoas, para que elas sejam capazes de independente dele, apresentar resultados expressivos para o departamento e para a companhia. Quanto mais preparada for a equipe, melhor performance ela terá, individual e coletiva. A eficiência de um gestor é medida pela sua capacidade de entregar resultado através das pessoas que trabalham com ele.

Bons líderes formam pessoas!

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